Mulher estéril dá à luz à gêmeos após anos de oração: “Deus concedeu nosso milagre”
A pastora Tânia Garcia, do Rio de Janeiro, sempre foi cercada de mães e crianças, trabalhando como professora e neuropsicopedagoga. Após se casar aos 33 anos, Tânia começou a sonhar em se tornar mãe. Porém, depois de anos de tentativas sem sucesso, o diagnóstico de infertilidade foi confirmado. Ela e o marido, Nelson Portela, passaram por diversos tratamentos e especialistas, mas nada resolveu. “Posso dizer que sou a Ana, a Sara, a Raquel e tantas outras mulheres que têm o sonho de gerar e não conseguem. Mulheres que sofrem por não conseguir calar o desejo de ser mãe, que a natureza insiste em gritar destroçando todo seu ser”, disse Tânia, em entrevista ao Site Mulher Cristã. Perseverando na fé e na oração Durante oito anos, a pastora enfrentou abortos espontâneos, mas creu que o Senhor poderia realizar um milagre. “Por inúmeras vezes recebi testes positivos, enquanto chorava e sangrava, sofrendo abortos espontâneos, ou lia resultados afirmando que o feto, que deveria progredir em seu desenvolvimento, regrediu e morreu”, lembrou ela. “Mas não desistíamos e, às vezes, recebia essas notícias no momento em que fazíamos compras nas feiras de bebê e gestante, comprando os móveis ou preparando o quarto do tão sonhado filho”. Tânia guardou no seu coração o versículo bíblico de Salmos 113.9, que diz “Ele faz com que a mulher estéril viva em família e seja alegre mãe de filhos”, e perseverou em oração. “Só que com o tempo, a idade avançando, tudo formava um abismo entre a realidade e o sonho. Eu cheguei ao desespero! Eu estava com 42 anos de idade, oito abortos espontâneos, uma curetagem na maternidade onde deveria haver vida e sai com meus braços vazios, onde só havia morte. Parecia o fim”, confessou ela. Nessa época, o casal conheceu um pastor, que se ofereceu para ajudar em oração, buscando uma intervenção divina. “Como Abraão cremos contra a esperança e contra a realidade. Perseveramos, oramos, clamamos, acreditamos e, finalmente, Deus concedeu nosso milagre!”, afirmou Tânia. Em 2004, a pastora engravidou de gêmeos. “Eu sou mãe do filho da promessa, João Pedro, e o filho da dupla honra, Fernando Henrique. Eles são frutos de muitas lágrimas e sobretudo da fé sobrenatural no Deus que traz a existência o que não existe”, testemunhou. E declarou: “Sou a mãe de filhos que vive alegre em família!”.
A pastora Tânia Garcia, do Rio de Janeiro, sempre foi cercada de mães e crianças, trabalhando como professora e neuropsicopedagoga.
Após se casar aos 33 anos, Tânia começou a sonhar em se tornar mãe. Porém, depois de anos de tentativas sem sucesso, o diagnóstico de infertilidade foi confirmado.
Ela e o marido, Nelson Portela, passaram por diversos tratamentos e especialistas, mas nada resolveu.
“Posso dizer que sou a Ana, a Sara, a Raquel e tantas outras mulheres que têm o sonho de gerar e não conseguem. Mulheres que sofrem por não conseguir calar o desejo de ser mãe, que a natureza insiste em gritar destroçando todo seu ser”, disse Tânia, em entrevista ao Site Mulher Cristã.
Perseverando na fé e na oração
Durante oito anos, a pastora enfrentou abortos espontâneos, mas creu que o Senhor poderia realizar um milagre.
“Por inúmeras vezes recebi testes positivos, enquanto chorava e sangrava, sofrendo abortos espontâneos, ou lia resultados afirmando que o feto, que deveria progredir em seu desenvolvimento, regrediu e morreu”, lembrou ela.
“Mas não desistíamos e, às vezes, recebia essas notícias no momento em que fazíamos compras nas feiras de bebê e gestante, comprando os móveis ou preparando o quarto do tão sonhado filho”.
Tânia guardou no seu coração o versículo bíblico de Salmos 113.9, que diz “Ele faz com que a mulher estéril viva em família e seja alegre mãe de filhos”, e perseverou em oração.
“Só que com o tempo, a idade avançando, tudo formava um abismo entre a realidade e o sonho. Eu cheguei ao desespero! Eu estava com 42 anos de idade, oito abortos espontâneos, uma curetagem na maternidade onde deveria haver vida e sai com meus braços vazios, onde só havia morte. Parecia o fim”, confessou ela.
Nessa época, o casal conheceu um pastor, que se ofereceu para ajudar em oração, buscando uma intervenção divina.
“Como Abraão cremos contra a esperança e contra a realidade. Perseveramos, oramos, clamamos, acreditamos e, finalmente, Deus concedeu nosso milagre!”, afirmou Tânia.
Em 2004, a pastora engravidou de gêmeos. “Eu sou mãe do filho da promessa, João Pedro, e o filho da dupla honra, Fernando Henrique. Eles são frutos de muitas lágrimas e sobretudo da fé sobrenatural no Deus que traz a existência o que não existe”, testemunhou.
E declarou: “Sou a mãe de filhos que vive alegre em família!”.