Pontos MIS exibe os filmes brasileiros “O pergaminho vermelho” e “Tudo o que você podia ser” em Hortolândia
A animação “O pergaminho vermelho” será a atração cinematográfica desta terça-feira (26/11); já a sessão do longa-metragem “Tudo o que você podia ser” acontecerá nesta quinta-feira (28/11) O público de Hortolândia poderá conferir uma breve mostra do cinema brasileiro. Nesta semana, o projeto estadual Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som) e a Prefeitura exibem dois longas-metragens nacionais. Nesta terça-feira (26/11), a atração será a animação “O pergaminho vermelho”. Depois, na quinta-feira (28/11), será a vez do filme “Tudo o que você podia ser”. As sessões acontecem, às 14h, na sala Cine Teatro, que fica dentro da Escola de Artes Augusto Boal, localizada na rua Casemiro de Abreu, s/nº, Jardim Amanda. A classificação indicativa é de 10 anos para “O pergaminho vermelho” e de 16 anos para “Tudo o que você podia ser”. O Brasil se consolida no mercado de animação. Um bom exemplar da recente produção nacional nesse segmento é “O pergaminho vermelho”, lançado em 2020. O filme é protagonizado por Nina, uma menina de 13 anos. Ela está intrigada com o estranho fenômeno no qual as crianças têm pesadelos recorrentes. Certo dia, Nina encontra um misterioso pergaminho vermelho. O artefato a transporta para um mundo mágico chamado Tellurian. Lá, a intrépida menina terá que enfrentar o malvado Lorde Dark, que é o responsável por assombrar as crianças com os terríveis pesadelos, e assim voltar para casa. Para enfrentá-lo, Nina contará com a ajuda de um grupo de heróis de Tellurian. “O pergaminho vermelho” foi o primeiro filme brasileiro de animação a integrar o catálogo do serviço de streaming Disney+. A produção levou 10 anos para ser realizada. A direção é do cineasta Neslon Botter Jr., autor dos curtas-metragens “Espírito de Natal” (2007) e “O Nervosinho” (2011) e do longa-metragem “Os Under-Grounds” (2018). Confira abaixo o trailer de “O pergaminho vermelho”: RESPEITO E INCLUSÃO O cinema é uma das formas de arte que tem ajudado a promover a inclusão e o respeito a diferentes segmentos da sociedade, como, por exemplo, o público LGBTQIA+. Um exemplo disso é o longa-metragem “Tudo o que você podia ser”, que será exibido nesta quinta-feira (28/11). O filme retrata a amizade entre quatro pessoas que são queer. A palavra queer, em inglês, signifca “estranho”. No contexto LGBTQIA+, queer é o termo que abrange pessoas que não se identificam com os padrões de identidade impostos pela sociedade, e por isso transitam entre gêneros. O filme conta a história de Aisha, que mora em Belo Horizonte (Minas Gerais). A personagem vai embora da cidade, e por isso decide comemorar a despedida junto com suas melhores amigas, Bramma, Igui e Will. Com uma linguagem que transita entre ficção e documentário, o filme faz um retrato afetuoso ao mostrar que por meio da amizade é possível criar laços de família. O título do filme é inspirado na antológica música “Tudo o que você podia ser”, gravada por Milton Nascimento no clássico disco “Clube da Esquina”. Para compor a trilha do filme, a música foi regravada pela cantora Coral. O longa-metragem tem direção do cineasta mineiro Ricardo Alves Jr., e foi lançado neste ano no Brasil. Confira abaixo o trailer de “Tudo o que você podia ser”:
A animação “O pergaminho vermelho” será a atração cinematográfica desta terça-feira (26/11); já a sessão do longa-metragem “Tudo o que você podia ser” acontecerá nesta quinta-feira (28/11)
O público de Hortolândia poderá conferir uma breve mostra do cinema brasileiro. Nesta semana, o projeto estadual Pontos MIS (Museu da Imagem e do Som) e a Prefeitura exibem dois longas-metragens nacionais. Nesta terça-feira (26/11), a atração será a animação “O pergaminho vermelho”. Depois, na quinta-feira (28/11), será a vez do filme “Tudo o que você podia ser”. As sessões acontecem, às 14h, na sala Cine Teatro, que fica dentro da Escola de Artes Augusto Boal, localizada na rua Casemiro de Abreu, s/nº, Jardim Amanda. A classificação indicativa é de 10 anos para “O pergaminho vermelho” e de 16 anos para “Tudo o que você podia ser”.
O Brasil se consolida no mercado de animação. Um bom exemplar da recente produção nacional nesse segmento é “O pergaminho vermelho”, lançado em 2020. O filme é protagonizado por Nina, uma menina de 13 anos. Ela está intrigada com o estranho fenômeno no qual as crianças têm pesadelos recorrentes. Certo dia, Nina encontra um misterioso pergaminho vermelho. O artefato a transporta para um mundo mágico chamado Tellurian. Lá, a intrépida menina terá que enfrentar o malvado Lorde Dark, que é o responsável por assombrar as crianças com os terríveis pesadelos, e assim voltar para casa. Para enfrentá-lo, Nina contará com a ajuda de um grupo de heróis de Tellurian.
“O pergaminho vermelho” foi o primeiro filme brasileiro de animação a integrar o catálogo do serviço de streaming Disney+. A produção levou 10 anos para ser realizada. A direção é do cineasta Neslon Botter Jr., autor dos curtas-metragens “Espírito de Natal” (2007) e “O Nervosinho” (2011) e do longa-metragem “Os Under-Grounds” (2018).
Confira abaixo o trailer de “O pergaminho vermelho”:
RESPEITO E INCLUSÃO
O cinema é uma das formas de arte que tem ajudado a promover a inclusão e o respeito a diferentes segmentos da sociedade, como, por exemplo, o público LGBTQIA+. Um exemplo disso é o longa-metragem “Tudo o que você podia ser”, que será exibido nesta quinta-feira (28/11).
O filme retrata a amizade entre quatro pessoas que são queer. A palavra queer, em inglês, signifca “estranho”. No contexto LGBTQIA+, queer é o termo que abrange pessoas que não se identificam com os padrões de identidade impostos pela sociedade, e por isso transitam entre gêneros.
O filme conta a história de Aisha, que mora em Belo Horizonte (Minas Gerais). A personagem vai embora da cidade, e por isso decide comemorar a despedida junto com suas melhores amigas, Bramma, Igui e Will. Com uma linguagem que transita entre ficção e documentário, o filme faz um retrato afetuoso ao mostrar que por meio da amizade é possível criar laços de família.
O título do filme é inspirado na antológica música “Tudo o que você podia ser”, gravada por Milton Nascimento no clássico disco “Clube da Esquina”. Para compor a trilha do filme, a música foi regravada pela cantora Coral. O longa-metragem tem direção do cineasta mineiro Ricardo Alves Jr., e foi lançado neste ano no Brasil.
Confira abaixo o trailer de “Tudo o que você podia ser”: