Opinião: O Futuro de Hortolândia Está em Suas Mãos, Povo Hortolandense.

Por Carlos Viana

Faltam apenas 13 dias para as eleições municipais, e Hortolândia, assim como outras cidades do país, está em uma encruzilhada. Zezé Gomes, o atual prefeito, tenta a reeleição com grande chance de vitória, segundo as pesquisas mais recentes. Ao seu lado, seu vice, Cafu, segue confiante na continuidade de um projeto que visa garantir mais quatro anos de crescimento para a cidade. Mas do outro lado da disputa, a oposição parece disposta a qualquer coisa para ocupar a vaga, inclusive com o uso de fakenews e ataques diretos, sem provas contundentes, jogando o jogo sujo que já se tornou, infelizmente, comum em tempos eleitorais.

Como observador do cenário político há décadas, não me surpreende o uso de mentiras e distorções de fatos em campanhas. No entanto, o que está acontecendo em Hortolândia é um reflexo de uma prática que só prejudica o debate democrático. Em vez de apresentar propostas sólidas, a oposição escolhe o caminho do ataque, da manipulação de informações e da criação de promessas milagrosas, que soam como panaceias vazias para problemas complexos.

Zezé Gomes, por outro lado, adota uma estratégia diferente, calcada em um discurso de continuidade. Ao contrário do que alguns podem pensar, defender a continuidade não é sinônimo de estagnação. Ao longo dos últimos anos, a gestão de Zezé trouxe avanços reais para Hortolândia – na infraestrutura, na saúde e na educação. Claro, há desafios a serem enfrentados e problemas a serem resolvidos, mas é inegável que a cidade está em uma trajetória de crescimento. E é justamente essa caminhada que ele pretende continuar, com a experiência adquirida e novos projetos a serem implementados.

No entanto, o que está em jogo aqui vai além das obras, dos serviços públicos ou dos números que podem ser apresentados. O que se discute, de fato, é o modelo de governança e a forma como a política é feita. A escolha que os eleitores de Hortolândia terão de fazer no dia 6 de outubro é clara: apostar em um governo que tem mostrado resultados e que quer seguir nesse caminho, ou arriscar-se em promessas de mudança que, até agora, não foram acompanhadas de um plano concreto ou viável.

A política é, por definição, o terreno das promessas. O problema é que, muitas vezes, as promessas se tornam meras palavras jogadas ao vento, sem a menor conexão com a realidade. Quando a oposição se dedica mais a atacar do que a propor, o eleitor é deixado em uma posição difícil: em quem confiar? As críticas fazem parte do jogo democrático, mas elas precisam ser embasadas, acompanhadas de propostas. Infelizmente, o que vemos em Hortolândia é uma tática de desinformação, alimentada por notícias falsas que visam desestabilizar o adversário em vez de elevar o nível do debate.

Neste cenário, cabe ao eleitorado ter discernimento. Não se deixe enganar por soluções fáceis ou promessas mirabolantes. O futuro de Hortolândia está em suas mãos, e a decisão que será tomada nas urnas determinará os rumos da cidade pelos próximos quatro anos. Zezé Gomes oferece uma opção segura, baseada no que já foi feito e no que ainda pode ser construído. A oposição, por outro lado, precisa mostrar mais do que apenas palavras vazias e ataques.

O caminho para o crescimento de Hortolândia não será pavimentado com falsas promessas, e sim com trabalho duro, comprometimento e um olhar atento para o que realmente importa: o bem-estar dos cidadãos. Que cada eleitor faça sua escolha com consciência e responsabilidade. O futuro de Hortolândia depende disso.

Carlos Viana
Blogueiro e Analista Político Independente