Denúncia: Líderes Evangélicos Sob Perseguição em Hortolândia nas Eleições de 2024

Um cenário alarmante emerge em Hortolândia nas eleições de 2024, onde líderes de igreja e candidatos evangélicos estão sendo alvo de uma perseguição implacável. A denúncia vem à tona em meio a uma campanha acirrada, onde candidatos ligados ao partido do atual prefeito enfrentam uma série de ataques vindos de grupos opositores à administração municipal.

Ago 23, 2024 - 21:59
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Denúncia: Líderes Evangélicos Sob Perseguição em Hortolândia nas Eleições de 2024

Um cenário alarmante emerge em Hortolândia nas eleições de 2024, onde líderes de igreja e candidatos evangélicos estão sendo alvo de uma perseguição implacável. A denúncia vem à tona em meio a uma campanha acirrada, onde candidatos ligados ao partido do atual prefeito enfrentam uma série de ataques vindos de grupos opositores à administração municipal.

A estratégia de desmoralização ganhou força com a circulação de um vídeo entre o público evangélico. O conteúdo do vídeo é explícito: acusa um líder religioso de estar enganando suas congregações, simplesmente por não se alinharem às ideologias defendidas pelos críticos. A peça de propaganda visa claramente jogar os fiéis contra seus próprios pastores e candidatos, em uma tentativa de minar a confiança que esses líderes conquistaram ao longo dos anos.

Essa situação levanta uma grave questão sobre a liberdade de expressão e a liberdade religiosa em Hortolândia. Os mesmos grupos que se proclamam defensores dessas liberdades agora parecem utilizar táticas de intimidação e desinformação para silenciar vozes que não compartilham de suas visões. É uma ironia amarga: aqueles que pregam a tolerância e a diversidade de opiniões estão, na prática, tentando sufocar qualquer manifestação contrária.

Fica a reflexão: até que ponto existe verdadeira liberdade de opinião quando se tenta, de maneira tão explícita, calar líderes religiosos que têm desempenhado um papel fundamental na comunidade? Essa perseguição não é apenas uma afronta à liberdade religiosa, mas um ataque direto ao direito de qualquer cidadão de se expressar e participar do processo democrático, independentemente de sua crença ou posição política.

É urgente que essa situação seja amplamente divulgada e debatida, para que se evite que tais práticas antidemocráticas se tornem padrão em Hortolândia. O que está em jogo não é apenas uma eleição, mas os princípios básicos que deveriam guiar qualquer sociedade que se diz livre e justa.